Por Redação Gazeta Metropoliana.com 01 de setembro de 2025
Em um golpe mortal para as ambições políticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), uma nova pesquisa do instituto Gerp, divulgada com exclusividade pela revista Exame, revela um cenário apocalíptico para o petista nas eleições de 2026. Lula não apenas perde feio para pesos-pesados da oposição, como Jair Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas (Republicanos), mas também amarga empates técnicos humilhantes contra nomes menos expressivos, como Romeu Zema (Novo), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Pablo Marçal. Esse resultado não é apenas uma pesquisa – é um atestado de óbito para um governo marcado por incompetência, corrupção escancarada e uma dependência patética do Judiciário, que transformou o Brasil em uma “ditadura do STF” aos olhos do mundo.
O levantamento chega em um momento de crise total no Planalto, onde o caos reina absoluto. Lula enfrenta uma guerra comercial brutal com os Estados Unidos, graças ao tarifaço de 50% imposto por Donald Trump – uma retaliação direta à diplomacia ideológica e ineficaz do petista, que prioriza alianças com ditadores em vez de parcerias econômicas reais. Some-se a isso as sanções inéditas contra ministros do STF, incluindo a aplicação da Lei Magnitsky a Alexandre de Moraes, expondo a hipocrisia de um governo que clama por democracia enquanto silencia opositores. E o escândalo bilionário na Previdência? Um rombo que sangra os cofres públicos, alimentado por fraudes e ineficiências que o PT finge não ver, enquanto o Centrão abandona o barco e o Congresso vira as costas para um líder cada vez mais isolado.
A imagem internacional de Lula desmorona como um castelo de cartas. Jornais estrangeiros, de veículos respeitados a publicações semanais globais, pintam o presidente como um dinossauro autoritário, ultrapassado e sem base popular. O Brasil é descrito como um “regime de exceção”, refém de uma “ditadura do STF” que censura, persegue e interfere no Executivo para sustentar um mandato frágil. Essa narrativa não é invenção da oposição: é o reflexo de uma gestão que prioriza ideologia radical sobre governança prática, deixando o país à mercê de instabilidades que minam investimentos e credibilidade global.
Economicamente, o quadro é ainda mais sombrio – uma verdadeira bomba-relógio plantada pela incompetência lulista. Apesar dos dados maquiados do IBGE, criticados por manipulação flagrante, o poder de compra dos brasileiros despenca. O dólar acima de R$ 5,40, inflação galopante, juros nas alturas e contas de luz exorbitantes sufocam a população. A carga tributária sobe sem pudor, em uma tentativa desesperada de tapar buracos fiscais criados por gastos eleitoreiros e corrupção sistêmica. Essa é a herança de Lula: um Brasil mais pobre, mais endividado e mais dividido, onde promessas de “pão na mesa” viram migalhas amargas.
A pesquisa Gerp, conhecida por sua precisão em eleições passadas e respeitada por todos os espectros políticos, serve como um termômetro implacável do eleitorado. Realizada entre 22 e 27 de agosto de 2025 via sistema CATI (entrevistas telefônicas assistidas por computador), com 2.000 eleitores em todo o país, o levantamento tem margem de erro de 2,24 pontos percentuais e nível de confiança de 95,55%. Os números são implacáveis e sinalizam um ponto de inflexão: o fim da era Lula.
Cenário do Primeiro Turno: Bolsonaro na Frente, Lula Afundando
No cenário estimulado do primeiro turno, Jair Bolsonaro surge como o colosso imbatível, com ampla vantagem sobre um Lula enfraquecido. Confira os detalhes devastadores:
| Candidato | Intenções de Voto |
|---|---|
| Jair Bolsonaro | 38% |
| Lula | 32% |
| Ciro Gomes | 5% |
| Ratinho Jr. | 4% |
| Romeu Zema | 3% |
| Pablo Marçal | 3% |
| Ronaldo Caiado | 2% |
| Nenhum | 5% |
| Não sabe/Não respondeu | 8% |
Essa liderança de Bolsonaro reflete o repúdio popular a um governo que falhou em todos os fronts: segurança pública abandonada, economia em frangalhos e uma agenda ideológica que aliena a maioria silenciosa.
Segundo Turno: Derrotas Humilhantes em Série
Nos confrontos diretos, o desastre se amplifica. Lula é triturado pela oposição bolsonarista e até por outsiders, expondo a fragilidade de um mandato construído sobre narrativas falsas e alianças oportunistas. Os números falam por si:
| Confronto | Vencedor (%) | Lula (%) | Nenhum (%) | NS/NR (%) |
|---|---|---|---|---|
| Bolsonaro x Lula | 49% | 38% | 8% | 5% |
| Michelle Bolsonaro x Lula | 48% | 37% | 10% | 6% |
| Tarcísio de Freitas x Lula | 46% | 37% | 12% | 5% |
| Eduardo Bolsonaro x Lula | 43% | 39% | 13% | 5% |
| Ciro Gomes x Lula | 38% | 34% | 22% | 6% |
| Ratinho Jr. x Lula | 40% | 36% | 18% | 6% |
| Romeu Zema x Lula | 36% | 39% | 19% | 6% |
| Ronaldo Caiado x Lula | 36% | 38% | 20% | 6% |
| Pablo Marçal x Lula | 35% | 38% | 21% | 6% |
Essas derrotas não são acidentais: são o veredito de um eleitorado farto de corrupção, ineficiência e autoritarismo velado. Até Ciro Gomes, que mal chegava a 10% em pleitos passados, supera Lula – um tapa na cara do PT.
Alckmin: A Transferência de Votos que Não Existe
Para piorar, a pesquisa testou Geraldo Alckmin (PSB) como substituto de Lula, e os resultados são patéticos: apenas 14% a 15% das intenções. Isso prova que o “capital político” de Lula é uma ilusão – seus votos não se transferem, mas evaporam ou migram para a oposição. Um vice invisível em um governo invisível para as necessidades reais do povo.
Essa pesquisa não é só dados: é um alerta vermelho para um Brasil que merece melhor. A gestão Lula, com suas crises intermináveis e falhas estruturais, caminha para o abismo. A oposição, fortalecida, tem a chance de resgatar o país do caos petista. Resta saber se o Planalto acordará do delírio ou continuará afundando na irrelevância.